13 abril 2005

ACONTECE....

Ao mais pintado... digo eu.
Domingo a filha Alferes e o futuro genro (também) Alferes, vieram cá a casa jantar, antes de rumarem para as instalações militares onde estão colocados.
Trazendo umas formas para juntamente com a Madalê ( a mãe ) fazerem uns docinhos e coisas assim, estávamos todos contentes por dar, mais uma vez, uso ao novo forno ( por acaso a gás ) e pôr à prova as suas capacidades ( do forno ) e qualidades (das pasteleiras ). Vai daí, empenharam-se a fundo e eis que em pouco tempo estava-se a ligar o dito.
Aos primeiros toques do acendedor....népia....pas de gás... pas de chama!!!
Como é norma nestas coisas, ei-las a chamar pelo Fadalê (o pai, moi même ) para que acorresse a uma possível anomalia que impossibilitava a chama.
Liga e desliga a torneira do gás... verifica o interior do forno... volta a ligar e a desligar a dita... mais umas isqueiradas e...népia... pas de chama...pas de gás.
O futuro genro juntou-se à comitiva e todos com o livro de instrucções em aberto, há que rever os passos, procedimentos e até... repetir mais do mesmo.
Voltámos ao princípio.
Depois de intensas lutas com o aparelho e as instruções, com a barriga a dar horas, lá nos conformamos... Não funcionava mesmo, de gás nem cheiro e as instrucçoes a falar em bloqueador automático, que apaga a chama...mais isto...mais aquilo...e porque assim e vai que torna....
Contentámo-nos com o jantarito, uma sobremesa "desenrascada" no fogão e pronto !!!!!!!!!!!
Entramos na semana a pedir ajuda ao técnico, afinal, a cozinha tem só um mês de vida, após as obras...e este só veio cá hoje, pela manhã.
O que mais nos intrigou foi o facto de, após oito dias de ausência, termos posto tudo a funcionar menos o fogão.
O técnico veio, viu e ouviu e depois.... levou-me 17,85 Euros pelo lapso de não abrir uma torneira de gás, que se manteve escondida por um tabuleiro de roupa mas, principalmente, esquecida na nossa mente.

1 comentário:

Anónimo disse...

Engenheiros, hehehe!